Na empresa em que trabalho, somos tratados como lixo, pois não temos nem água para beber. A água do bebedouro, além de ser suja ou com muito cloro, muitas vezes nem refrigerada está.No dia a dia eles querem que o trabalhador faça a refeição em 30 minutos. O que é impossível, pois o refeitório fica longe da área de trabalho. Normalmente levamos 10 minutos para ir até o refeitório e 10 minutos para voltar, ou seja, vinte minutos a gente leva só no trajeto de ida e volta, portanto impossível fazer a refeição em 30 minutos.Todos os dias sofremos todo o tipo de pressão e humilhação possível, tendo que trabalhar em alguns setores em condições de higiene e segurança desumanas.
PESQUISA
quinta-feira, 30 de abril de 2009
CARTA DE UM TRABALHADOR
Na empresa em que trabalho, somos tratados como lixo, pois não temos nem água para beber. A água do bebedouro, além de ser suja ou com muito cloro, muitas vezes nem refrigerada está.No dia a dia eles querem que o trabalhador faça a refeição em 30 minutos. O que é impossível, pois o refeitório fica longe da área de trabalho. Normalmente levamos 10 minutos para ir até o refeitório e 10 minutos para voltar, ou seja, vinte minutos a gente leva só no trajeto de ida e volta, portanto impossível fazer a refeição em 30 minutos.Todos os dias sofremos todo o tipo de pressão e humilhação possível, tendo que trabalhar em alguns setores em condições de higiene e segurança desumanas.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Dia do Trabalhador, Ato dia 30 em defesa dos Empregos e Direitos
Dia 1º de maio de 1886 em Chicago, nos Estados Unidos milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de 13 para 8 horas diárias. Manifestações, passeatas, piquetes e discursos que movimentaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia. Ao contrário do que se pensa, esse não é um dia de comemoração. Ele representa a indignação e a memória viva dos trabalhadores de todo o mundo. A data é celebrada desde de 1889, a partir de um Congresso Socialista realizado em Paris.
Joinville já teve a tradição de realizar grandes manifestações no Dia Mundial do Trabalhador, mas o costume perdeu-se nos últimos anos. Foi em respeito ao descanso merecido dos trabalhadores que, neste ano, decidiu-se realizar um ato na véspera, dia 30 de abril.
Hoje em Joinville, os empregos dos trabalhadores estão sendo atacados, seus direitos ignorados, desde novembro do ano passado as indústrias joinvillenses já fecharam 4.390 postos de trabalho. A média tem sido de 29 novos desempregados todos os dia. Para justificar o absurdo, os patrões têm oferecido a diminuição de carga horária. Mas isso não significa nada perante a retirada de salários, elemento sagrado para os trabalhadores, forjado até mesmo a sangue em muitos anos de luta.
Acredito que tamanha injustiça só poderá ser evitada com a organização e reação da classe trabalhadora, Não somos nós que devemos temer, e sim nossos patrões, os patrões de nossos pais. Seu poder depende da nossa força de trabalho.
Vamos Todos Participar no dia 30 de abril(Quinta-Feira) do ato pelo Dia Mundial do Trabalhador e em defesa dos empregos e dos direitos trabalhistas e sociais. Todos nós temos que dar nossa força para que assim sejamos ouvidos, estudantes, jovens, trabalhadores, adultos, aposentados, melhor idade, homens, mulheres, todos juntos, Dia 30 de Abril, Amanhã, As 17 Horas na Praça da Bandeira de Joinville, Todos nós presentes e mostrando a força dos jovens e trabalhadores.
Grande Abraço,
Johannes Halter
Membro da Diretoria do Grêmio Estudantil, o Sindicato dos Estudantes
(Base de trechos Boletim Informativo nº06/09 abril de 2009 Vereador Adilson Mariano Esquerda Marxista)
terça-feira, 28 de abril de 2009
DIA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO
A Pandora acaba de aprovar um filme de oportunidade. Baseado em uma data super importante, o Dia mundial da educação ( 28/04 ), o comercial tem uma proposta que vai além da propaganda e oferece uma reflexão moral sobre um dos principais problemas da nossa sociedade, a educação. Abaixo o vídeo:
Com certeza, com educação, a nossa sociedade se desenvolve. E oportunidades devem aparecer para que essa educação seja posta em prática. Ótima reflexão de nossa realidade. (Haendel Dantas).
Fonte: http://comunicadores.info/2007/04/28/28-de-abril-dia-mundial-da-educao/
Debate entre professores, alunos e pais
A discussão se encaminhou muito bem, foram formados cinco grupos de determinados temas e depois cada grupo apresentava suas idéias para os demais abertos a criticas e sugestões.
O único ponto negativo foi a pouca presença de alunos e pais. Realmente faltou conscientização dos mesmos para ir a escola debater sobre coisas de seus interesses. Quem realmente foi viu a importância de sua presença e teve conhecimento de fatos sobre sua escola e sobre a educação em geral.
Deste debate foram tirados cinco delegados que estarão representando a escola em outras oportunidades.
Bruna Moreira
segunda-feira, 27 de abril de 2009
AÇÃO QUER MEXER NA CÂMARA
Nas ações, o advogado de Nado e de Carmelina (e também do PSB e PP, parceiros na ação), George Alexandre Rohrbacher, admite que a Justiça Eleitoral de Joinville cumpriu a lei. “Só que os critérios da lei é que estão errados”, diz ele.
Cascata
Imagina-se o terremoto político que pode causar no País se tal questionamento for aceito em Santa Catarina. As ações são referentes apenas a Joinvile, mas podem servir de motivação pelo Brasil afora. Claro que mesmo que o TJ reconheça o erro dos critérios de arredondamento, é algo para caminhar até o STF. O que significa que levará tempo. Muito tempo.
Ednaldo Marcos é gerente de praças da Conurb (também é presidente do PSB de Joinville) e Carmelina Barjona a diretora-executiva da Secretaria de Infraestrutura. Portanto, aliados do governo Carlito Merss. Se a ação tiver êxito, Carlito passaria a contar com maioria, em tese.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Faculdades sonegam 10 mil bolsas, diz MEC
da Folha de S.Paulo, em Brasília
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Sistema falido
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O “dezembro grego”: um breve balanço de um movimento traído, Estudantes de Todo o Mundo com os Mesmos Desafios e Repressões
A primeira questão que devemos analisar é o caráter concreto deste movimento. É importante porque dentro da esquerda grega há muita confusão sobre este aspecto. Para a direção reformista de direita do PASOK este movimento foi simplesmente um “protesto cego” contra um incidente de violência policial. Para os dirigentes estalinistas do KKE [N.T.: Partido Comunista Grego], não houve tal movimento nem insurreição, senão um protesto da “juventude pequeno-burguesa”. Os líderes do SYRIZA qualificam o movimento como “insurreição geral da juventude”. Por suposto, todas estas definições refletem mais as opiniões subjetivas destas tendências políticas que a realidade do movimento.
Muitas vezes ao tentar descrever um fenômeno social não é possível encontrar uma palavra que o defina de maneira simples. Não é uma questão escolástica nem tampouco algo que se possa responder com fórmulas gerais abstratas. A verdade é que este movimento foi uma insurreição juvenil com sua principal base entre os estudantes secundaristas. O movimento teve um momento semi-insurrecional, sobretudo com um espírito muito combativo e de sacrifício, mas também uma forte disposição a se enfrentar fisicamente ao coração do Estado, às forças policiais gregas.
Por suposto, não foram protestos “pequeno-burgueses” como tentaram apresentar os estalinistas. A grande maioria dos estudantes que participaram no movimento procedia de famílias operárias pobres e todos estes estudantes criaram suas próprias formas independentes de coordenação durante a luta.
Por outro lado, não é correto caracterizar o movimento como uma “insurreição popular”. As seitas e os anarquistas utilizam habitualmente estas formulações, demonstraram de novo que para eles só existem duas “cores”, branco ou negro. Para eles a sociedade se enfrenta à “negra” reação ou a uma “insurreição” geral, entre os dois não existem outros matizes.Na realidade, o movimento operário só mostrou sua simpatia com o movimento, mas não participou ativamente nele. A exceção foi a greve geral de 24 horas no dia 10 de dezembro, que coincidiu com as mobilizações juvenis. Entretanto, também devemos recordar que a greve geral já estava programada antes de que se iniciasse o movimento e que ainda a participação massiva dos trabalhadores expressavam sua solidariedade com os estudantes, depois desse dia, não participaram pelas massivas manifestações estudantis nas portas das delegacias policiais de toda a Grécia nos dias 8 e 9 de dezembro, as principais manifestações do movimento não foram tão massivas, a maior reuniu cerca de 40 mil a 45 mil pessoas.
Por suposto, os responsáveis desta situação são os dirigentes tanto dos partidos de esquerda como dos sindicatos. Com a greve geral de dezembro tinham o potencial de fazer um movimento muito maior no qual se implicaria a classe operária em geral. Assim que com estes dados é evidente que a classe operária não expressou ativamente nenhuma “intenção insurrecional” como tentaram convencer a si mesmos os sectários e sua desafortunada audiência. Por ora, os trabalhadores permitiram que seus filhos e filhas se expressassem com sua linguagem dinâmica que, inevitavelmente, eles utilizarão no futuro próximo. Na realidade, não podemos nem sequer dizer que houve uma “insurreição juvenil” generalizada, como pretendem os dirigentes do SYRIZA, porque a base principal foram os estudantes secundaristas. Os universitários não se mobilizaram massivamente e só uma pequena minoria de jovens trabalhadores ativos participou nas manifestações.
Um movimento traído
O que podemos dizer é que o movimento de dezembro teve um elemento semi-insurrecional, mas que só conseguiu parcialmente uma expressão de massas e teve uma curta duração. As duas manifestações depois das férias de festividades foram pequenas, com a participação de 3 mil a 4 mil pessoas, sobretudo universitários mobilizados por frentes juvenis ultra-esquerdistas e pelo SYRIZA. A razão principal do final prematuro do movimento foi a traição das direções das organizações de massas tradicionais, tanto políticas como sindicais.
Pela primeira vez nos últimos vinte anos vimos como o movimento juvenil saía à rua perante a hostilidade da direção dos dois principais partidos operários. A direção do PASOK [Partido de esquerdas] pediu abertamente aos estudantes para “regressarem às classes”, enquanto que os dirigentes do Partido Comunista (KKE) identificavam o movimento com as ações pequeno-burguesas aventureiras dos anarquistas, e se negaram não só a participar, mas também disseram que não existia tal movimento. A direção do SYRIZA, ainda que tenha apoiado e participado do movimento, depois dos ataques da burguesia adotou uma tática patética e se negou a apoiar ativamente a necessidade de intensificar o movimento e coordená-lo com a luta dos trabalhadores. Tudo isto reflete a total bancarrota dos dirigentes social-democratas e estalinistas que será muito mais óbvia segundo se acelere a luta de classes.
Como resultado desta traição por parte das direções tradicionais, durante a curta duração do movimento o vazio de direção foi preenchido pelos anarquistas e as seitas ultra-esquerdistas. Com suas consignas habituais abstratas e caóticas, como “a besta está nas ruas” ou “ocupemos cada praça” e outras coisas no estilo, sem propor nenhum objetivo claro e nem reivindicações, os anarquistas e seus leais seguidores, os sectários, dirigiram o movimento a um beco sem saída, e empurraram as massas estudantis rapidamente à confusão e o desencanto. Além da hostilidade dos dirigentes dos partidos operários, esta foi a segunda razão pela qual o movimento teve uma vida breve.
Um terceiro fator, e não menos importante, foi o papel do terror de Estado. No momento da escritura deste artigo, 68 jovens continuam presos. A maioria deles de forma alguma participou dos enfrentamentos com a polícia e foram detidos simplesmente porque estavam ao largo [do movimento] ou são imigrantes. A tragédia é que estes jovens enfrentam a acusação de cometer atos de terrorismo e alguns inclusive tem perspectivas de condenação de 6 a 8 anos de prisão!A ação “Luta revolucionária”, organização que defende o terrorismo individual, foi muito útil para o Estado em sua campanha de terror contra os estudantes. No dia 6 de janeiro feriram seriamente um policial, este incidente foi utilizado para aguçar os sentimentos de simpatia com a polícia entre um setor amplo da população, foi utilizado como a cartada para mais brutalidade policial, deste modo colocaram mais medo entre a juventude e freava sua participação nas manifestações.
Uma situação social explosiva e as perspectivas
O movimento de dezembro foi só o prelúdio das grandes batalhas de classe que virão no futuro imediato. A crise do capitalismo grego se aprofunda e o ambiente na sociedade se mantém explosivo. Pouco depois do movimento juvenil de dezembro, entre o dia 18 e 28 de janeiro, presenciamos mobilizações massivas dos camponeses pobres de toda a Grécia. Vinte e dois mil tratores bloquearam os caminhões nacionais em uma luta muito combativa contra os baixos preços que lhes são oferecidos aos camponeses por seus principais produtos, pelas empresas de alimentação, fora demonstrado a falta de sensibilidade do governo de direita ante o sofrimento dos pequeno-camponeses que se unem devido à pressão da crise atual. A luta dos camponeses contou com uma participação massiva e o débil governo da Nova Democracia teve de destinar 500 milhões de euros em subvenções como a única maneira de evitar outra nova rodada de explosão social.
Esta mobilização dos camponeses data três anos nos quais a maioria dos setores da sociedade mobilizaram contra o governo e os ataques dos capitalistas aos níveis de vida. Vimos os trabalhadores participarem em uma greve geral após outra, dos estudantes universitários e de secundaristas mobilizarem-se reiteradamente, aos comerciantes, inclusive os professores e agora os camponeses. Aqui temos um exemplo claro do potencial revolucionário que existe em cada um dos níveis da sociedade. Com o governo da direita em uma crise profunda e permanente, com os dois partidos burgueses (Nova Democracia e o pequeno Alerta Popular Ortodoxa, o LAOS, como se conhece) conseguindo menos de 33% nas pesquisas, se os partidos operários tivessem uma política revolucionária, a tomada do poder na Grécia poderia ser, sem exagero, uma questão de meses.
Entretanto, a ausência do fator subjetivo revolucionário complica a situação. Inevitavelmente, no próximo período o governo do ND passará à história sob as marteladas da crise econômica e a crescente luta de classes. A pressão sob a direção da Confederação Grega dos Trabalhadores (GSEE) para que organize outra greve geral está acumulando, nesta ocasião contra a onda de demissões nas indústrias. Os trabalhadores terão que passar pela experiência de lutas maiores e pela de outro governo reformista do PASOK, ou possivelmente uma coalizão PASOK-SYRIZA.Seu instinto de classes lhes levarão no próximo período às idéias mais revolucionárias e efetivas, as idéias do marxismo. Por isso a única solução política real está na luta cotidiana paciente pela construção de uma corrente marxista de massas, com profundas raízes no movimento operário e na juventude grega, como a ferramenta necessária para a vitória decisiva da classe operária contra a burguesia reacionária grega e a construção de uma sociedade verdadeiramente socialista, onde não exista a exploração. A esta tarefa está dedicada a seção grega da Corrente Marxista Internacional, que edita o jornal Marxistiki Foni.
Escrito pelo Comitê de Redação do Marxistiki Foni
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Caros Amigos,
Não se iludam quando nos dizem que o que acontece ao nosso redor é uma marólinha, não se iludam quando dizem que tudo vai bem, quando nos mostram gráficos magníficos e belos, meus companheiros estudantes e jovens, estas afirmações são respectivamente uma Tsuname, tudo esta indo de mau a pior e não conseguem curar uma ferida feita por eles próprios(os grandes empresários, a 'elite'), os gráficos estão mais falsos do que a cara deslavada dos nossos políticos quando falam em ética.
Nestes tempos de crise econômica, jovens e estudantes de todo o Brasil, vocês sabem quem serão os mais prejudicados? Vocês sabem que não terá espaço no mercado de trabalho? Quem não terá mais acesso ao que antes já era precário como saúde, segurança e educação? Quem se sentirá excluído e sem perspectiva? Quem sofrerá tudo isto e muito mais? Pois eu lhes digo caros amigos, seremos nós, os jovens, os adolescentes, nós que estudamos dia após dia, acreditando que no amanhã encontraremos segurança e expectativa de vida, nós que sonhamos com uma vida confortável, sem sofrimentos, boa para todos. Mas em meus amigos, não é isso que teremos, pelo menos no que depender das pessoas que deveriam estar providenciando isto a todos, o que teremos será a falta de atenção das autoridades, das entidades governamentais, pois a final, vale mais a pena gastar 3 trilhões de reais com a crise financeira e tentar arrumar o erro dos grandes empresários do que investir um terço deste dinheiro em educação, vale mais a pena diminuir a verba destinada aos estudantes para salvar ao lucro de algum multimilionário, e esta realidade não se passa apenas aqui, em nossa comunidade, ou cidade, ou estado, ou país, isto se passa em todo mundo, os jovens e adolescente de todo o mundo estão sofrendo as conseqüências de um sistema capitalista que prega o lucro aos custos de sangue da juventude da humanidade, um sistema que exclui os estudantes do mercado de trabalho, um sistema que quando não dá mais lucro sacrifica a vida de quem quer que seja para poder novamente obter lucro, sacrifica nossa saúde, nossa segurança, nossas perspectivas de um futuro, de um presente, de uma educação pública de qualidade para todos, ou seja, este sistema e seus defensores matam a esperança de cultura e educação dos jovens, não só do Brasil, mas do mundo inteiro.
Jovens que vivem na Grécia já sentem os efeitos desta crise, que como dito antes, acaba com o presente e não nos oferece futuro em um mercado onde o melhor é aquele que lucra sobre as custas do outro, neste sentido eles se mobilizaram, não sendo ouvidos, não sendo acudidos pelas autoridades responsáveis, em um último nível de apelo, ocorrem distúrbios urbanos, onde a juventude, os estudantes, o futuro do país vai as ruas e demonstra em um ato de desespero a única forma de expressão que as autoridades não podem desprezar, o confronto e a depredação, como analisa Manos Matsaganis, professor do departamento de estudos econômicos europeus e internacionais da Universidade de Economia e Negócios de Atenas "Brutalidade policial e corrupção política de um lado e, de outro, perspectivas pessimistas para os jovens (na educação, no mercado de trabalho e na formação do próprio lar; a tudo isso somou-se a falta de integração dos imigrantes e o medo da crise econômica mundial",
Deste modo o que podemos observar é que, em breve, a crise econômica, a ‘marolinha’ de que nossos políticos falam, mas que como já vimos é uma Tsunami mundial, chegará com seus efeitos catastróficos ao nosso país, ela já se caracteriza aqui, e isto a história já nos mostrou e novamente nos revela, na forma de desemprego dos trabalhadores, falta de oportunidades, desemprego em massa, diminuição de perspectivas de vida, como já dito pelo professor perspectiva ou seja, um futuro, pessimistas para os jovens, sendo que amanhã nós seremos os pais os lideres familiares os trabalhadores, e se hoje nós não nos mobilizarmos a barrar este atentado contra a juventude, atentado este que vêem com a desculpa de salvar os grandes milionários do país que só multiplicam seu lucro através de exploração, destruição de vidas e nações, apenas se importando com eles próprios e seus números de lucro, está na hora de no Brasil, assim como em todos os países do mundo está acontecendo, que nos mobilizemos e lutemos contra estas ações que reprimem e prejudicam a juventude, os estudantes, os trabalhadores, todos nós, seja em grêmios, em organizações estudantis de todo o tipo, que nos unamos e lutemos pelos mesmos ideais, o de um futuro próspero e forte, disposto a abraçar a todos, ricos ou pobre, brancos ou negros, de qualquer religião(Lika), todos, meus companheiros, você, eu, todos nós.
Que os incidentes da Grécia sirvam de exemplo, e que não seja necessária a morte de nenhum adolescente para que de fato nos mobilizemos e avancemos contra este sistema destruidor e predatório, com organização e consciência, todos nós brasileiros, chilenos, venezuelanos, franceses, gregos, todos os jovens e estudantes de todo o mundo, ergamos nossas vozes e sejamos ouvidos.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
ENEM
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Os Heróis e a Luta de Classes
“As idéias da classe dominante são, em todas as épocas, as idéias dominantes.”- Marx e Engels,
quarta-feira, 15 de abril de 2009
CMG (Concelho Municipal de Grêmios)
A UJES (união joinvilense de estudantes secundaristas) estáconvocando o CMG (concelho municipal de grêmios) para uma reunião no dia dezoito de abril (18/04/08), para a discução sobre o décimo quarto congresso da UJES.
Os grêmios deverão ter um delegado, o qual terá o dever de representar a entidade.
Será discutido a comissão eleitoral que estará organizando a eleição para uma nova diretoria da união joinvillense de estudantes secundaristas, e discutidos outros assuntos de relação ao congreso.
Duvidas: ujesjlle@gmail.com/ujes2008@hotmail.com
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Sessão de Conscientização
Dia sete de abril de dois mil e nove é realizada a primeira sessão de filme de conscientização para os alunos da Escola de Educação Básica Presidente Médici e Extensão, botando em prática o debatido e decidido na última reunião do grêmio estudantil realizada dia trinta de março de dois mil e nove, onde foi debatido e decidido que o grêmio estudantil é um ambiente de conscientização política, e que apenas o debate político é que poderá manter os alunos unidos e vinculados ao grêmio estudantil, ou seja, vinculados ao seus sindicato estudantil.
O filme Intervenção Fábricas Ocupadas vêem justamente neste sentido, no sentido de conscientizar os alunos da situação que trabalhadores, ou seja a classe operária, que representa os pais de nós estudantes, de como eles são tratados, e de como eles podem se mobilizar para melhorar a situação de suas vidas e conseqüentemente a de seus filhos, ou seja, nós estudantes,
seja como for, o debate político sobre o filme será realizado na próxima reunião quinzenal do Grêmio Estudantil Presidente Médici, que será realizada no próximo dia quatorze de abril de dois mil e nove, todos os estudantes estão convidados para está e outras atividades do grêmio estudantil, já que este é o seu sindicato, e qualquer estudante matriculado na escola já faz parte do corpo constituinte de membros do seu sindicato estudantil, ou seja o seu grêmio estudantil, que a consciência entre os estudantes possa se espalhar por todos nós estudantes, que nossas ações hoje possam ajudar a todos a obter mais conhecimento e discernimento sobre seus direitos, e mobilizarmos-nos todos a buscá-los, como por exemplo o direito a uma educação pública de qualidade que é uma luta constante, o direito a alimentação digna e o direito a locomoção, apenas sanado, ou seja, resolvido, com a vitória dos próprios estudantes, com o Passe Livre Estudantil, e estes objetivos só serão alcançados com a conscientização de todos nós e de todos os nossos amigos, que isto sirva para nós estudantes do Presidente Médici, e para os estudantes de outras escolas, que a melhora dos estudantes será uma vitória dos próprios estudantes.
Grande Abraço a Todos,
Johannes Halter,
Membro da Diretoria do Grêmio Estudantil,
terça-feira, 7 de abril de 2009
Dia Nacional do Jornalista
segunda-feira, 6 de abril de 2009
O que é a burguesia?
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Ele sabe tudo de adolescentes
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Processo seletivo no Ministério Público de SC
Editais: http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/portal/default.asp?secao_id=1
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt§ion=Blogs&tipo=1&coldir=1&uf=2&local=18&blog=632&post=164563&site=545
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Pauta e Deliberações da Reunião do Grêmio
Reunião Realizada dia trinta de março de dois mil e nove, a quinta reunião do ano de dois mil e nove, com o primeiro item da pauta apresentado por Johannes.
Secretária: Daniela Prim.
Diretoria do Grêmio.