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terça-feira, 31 de março de 2009

Há dias que esta crise econômica vem atormentando a classe operaria


SE A NATUREZA NÃO EXCLUI, NEM É EXCLUSIVIDADE DE NINGUÉM, O QUE VOCÊ ESPERA, PRA FAZER VALER ESTE PRINCÍPIO?

A natureza se faz presente independente do desejo de uma ou outra pessoa, do empecilho de quem quer que seja. O homem é parte da natureza, a natureza do homem desde os primeiros dias começa com o grito pelo primeiro leite, o aconchego da mãe, o apoio do pai, com as primeiras noções de independência, vai se desfazendo do pai e da mãe e vai emitindo opiniões próprias sobre as cores, sobre o mar, a lua, os rios, a chuva, o sol, à noite e a interferência desses fenômenos sobre si, sobre todos, quer alguém os deseje ou não. Não há empecilho que altere os objetivos da natureza. Da adolescência, as primeiras noções da cobrança diária, da higiene, do Pão, do lar, das distinções das virtudes e dos vícios, de uma roupa, um par de calçados, uma namorada. Quando adulto, percebe que a natureza, contemplaria a todos, se não fosse a ambição de uns em prejuízo de outros, que embora algumas pessoas se conformem com menos que o básico, outras resistem em busca do bem comum. Segundo Marx, quando Deus, decretou que o homem teria que ganhar o pão do próprio suor, não podendo fazer cumprir o seu decreto, por se tratar de um decreto mitológico, muitos, tem ganho, não só o pão mas muito mais que o pão com o suor do rosto alheio. Essa situação tem sido alterada ao longo da história pelo homem que de posse da consciência social passa a agir para alterá-la. Portanto não importa o nome dado a exploração do homem pelo homem: Escravagismo, feudalismo, capitalismo, liberalismo, neo-libarelismo, ou globalização. O homem sempre transformou a Consciência social e política em guia de ação. Não é agora, depois de tantos exemplos dados pela história, que esses senhores do capital ficarão sem respostas. Vamos à nota: Primeira parte: gastos de guerra Há dias que esta crise econômica vem atormentando a classe operaria, e ela não parece disposta a deixar de rondar os lares dos trabalhadores tão cedo. Ouso, através destas linhas, algumas considerações! Em fins de 1995, numa reunião a portas fechadas representantes da elite mundial debateram as perceptivas do mundo para o século 21. A avaliação foi devastadora: bastará 20% da força de trabalho para fazer girar a roda da economia. Os restantes 80% deverão contentar-se com pouco mais do que pão e circo. Este polêmico best-seller, já traduzido em 20 idiomas discute a globalização do ponto de vista dos perdedores. Título: A Armadilha da Globalização que tem como subtítulo: ?O assalto à democracia e ao bem-estar social? Autores: Hans-Peter & Harald Schumann, Editora: Globo Seria interessante que alguns companheiros lessem esse best-seller antes de começar questionar sobre o destino dos 80%. Terá algum? Embora algumas pessoas mais idosas (esclarecidas) lembram a triste conseqüência da crise de 1929 em relação à segunda Guerra Mundial. Se não nos envolvermos ou tomarmos partido com mais responsabilidade, nem Deus saberá prever o que vem por aí! Não é de hoje que se lê, se houve, e ninguém duvida que a origem da miséria é o excesso de corrupção no seio do poder público ou o acúmulo de capital da iniciativa privada, o caminho que ambos trilham não é nada mais nada menos que a usura inspirada na ditadura de mercado. A política de rapinagem do básico dos trabalhadores se dá das mais diversas formas: antigamente invadiam países saqueavam estupravam as mulheres escravizavam os homens, alem de saquearem tudo que encontravam pela frente. Depois se valiam da religião na idade média, junto com o terror (tortura) para manter a nova maneira de exploração do homem pelo homem. Até que a revolução francesa de 1789 pôs abaixo esse modelo e o substituiu pelo modo capitalista de exploração. Friedrich Engels no final do século XIX, diante da colonização da África e da Ásia pelos europeus: ?A colonização é hoje uma efetiva filial da bolsa, no interesse da quais as potências partilham a África, entregue diretamente como botim às suas companhias?. A África se tornou palco principal da nova expansão. Em 1884, os dirigentes das grandes potências se reuniram na Conferência de Berlin para definir as regras da partilha do continente negro. Segundo Charles Faure, a corrida pelas colônias seria vencida por ?aqueles que primeiro chegasse e hasteasse a bandeira de seu país em qualquer lugar da costa da África que ainda não estivesse sob dominação de uma nação européia?. De 1789 a 1917 depois de diversas tentativas tais como: a revolução de 1830; as revoluções na Europa de 1848; a famosa Comuna de Paris de 1870, onde os operários passaram 72 no poder; a primeira tentativa dos operários russos de 1905; a revolução mexicana de 1910 e enfim a revolução Bolchevique de 1917. Essa última desafiou toda a burguesia mundial, a interna que foi derrotada radicalmente e a externa que em forma de alianças faziam incursões militares sempre no sentido de derrotar o primeiro Estado Operário do mundo. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, países como a União Soviética, Grã-Bretanha e os Estados Unidos saíram vitoriosas; os russos e os ingleses politicamente e os americanos economicamente. O sionismo Em meados do século XIX, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa Oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época a antigo Israel era uma província do Império Turco, denominada Palestina. Ao mesmo tempo, uma onda de nacionalismo atingia a Europa com a unificação da Itália e da Alemanha. Desenvolveu-se, então, também entre os judeus um movimento nacionalista que se orientava pela idéia de recriar uma nação judaica no território de sua terra ancestral. O movimento recebeu o nome de sionismo, que se origina de Sion, a antiga designação de uma colina de Jerusalém que passou a denominar esta mesma cidade bem como a próprio Israel. Na Basiléia, Suíça, 1897, teve lugar o 1º Congresso Sionista, presidido por Theodor Herzt, o fundador do movimento. Seu objetivo era obter um documento reconhecido internacionalmente que legitimasse o estabelecimento dos judeus na Palestina. As comunidades judaicas da Europa Ocidental ? ricas e bem integradas às nações onde estavam ? contribuíram para levar o projeto adiante.

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Matéria Completa: http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2009/03/443134.shtml

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