Observadas as mobilizações e embates levados pela classe trabalhadora que levou ao fim da ditadura e o embate travado pelo movimento dos trabalhadores da educação para um ensino que atendesse os interesses da maioria da população brasileira, a classe trabalhadora na década de 1990; é observada que toda esta mobilização e embate pelo ensino é deixado e substituido pelas políticas do OMC, FMI, ONU, que promoveram e promovem no Brasil a privatização do ensino e a privação do acesso a educação de milhões de jovens todos os anos, transformando os estabelecimentos de ensino em fábricas de diplomas; em 1980 a classe trabalhadora pela primeira fez se organiza efetivamente no Brasil e funda o Partido dos Trabalhadores, chega ao poder em 2002, mas a cúpula do partido esquece-se do compromisso firmado com a classe trabalhadores e os jovens e escolhe um governo de coalizão com os partidos da burguêsia em detrimento da classe trabalhadora; cabe a nós trabalhadores e jovens de todo o Brasil organizados exigirmos que Lula rompa a coalizão e vire a esquerda, defendendo assim a classe trabalhadora, a final nós não temos nada a perder, a não ser é claro as correntes e cadeias que nos prendem.
Realizada como uma preparação para o Encontro Nacional da Juventude Revolução que acontecerá em setembro em Sumaré-SP na fábrica ocupada pelos trabalhadores Flaskô, os jovens do sul do Brasil tem o véu da inércia a cada dia mais removidos de seus olhos, está na hora da classe trabalhadora e a juventude se organizar, a final, a classe dominante dispõe da máquina do estado burguês, do judiciário, do legislativo, da polícia e do exercito, e qual é a nossa única arma? Eu digo camaradas, é a organização!
Johannes Halter
Membro do Grêmio Estudantil, o Sindicato dos Estudantes.
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